1 - Não sentir pena de mim mesmo
Era inevitável que em algum momento da minha vida eu descobrisse esse sentimento que sempre repudiei, ainda mais depois do que aconteceu. Porém, como desculpa para mim mesmo demorei para identificar que era isso o que eu sentia, afinal, realmente nunca tinha sentido antes. Mas agora que senti renego ele com todas as minhas forças.
2 - Cuidar de mim
Por muito tempo vivi como dois, portanto não me cuidei como deveria. Agora que estou sozinho passei a cuidar mais de mim mesmo, mesmo que muitas vezes o esforço não faça jus ao resultado. Mas ainda tenho um longo caminho para ficar satisfeito comigo mesmo.
3 - Viver de acordo com o que eu acredito
Sempre admirei o mito em volta dos vikings, o modo como viam a vida e se comportavam perante ela. Contudo, nunca realmente vivi como um, sempre tímido demais, reprimido demais. Na verdade eu estava mais para um monge, negligenciando coisas, inclusive meus sentimentos, tudo em nome do estilo de vida que escolhi, tudo pelo bem da missão. Eu era um monge guerreiro, mas ainda assim um monge. Agora que aquela guerra terminou e outra se inicia posso ser o viking que sempre quis ser, que sempre fui segundo contam da minha infância. A partir de agora vou ser pragmático, beirando o niilismo. Vou ver, querer e ir atrás. Caso não consiga o que eu quero pelo menos vou saber que lutei até o fim e o Valhalla me aguarda. É o modo viking.
Era inevitável que em algum momento da minha vida eu descobrisse esse sentimento que sempre repudiei, ainda mais depois do que aconteceu. Porém, como desculpa para mim mesmo demorei para identificar que era isso o que eu sentia, afinal, realmente nunca tinha sentido antes. Mas agora que senti renego ele com todas as minhas forças.
2 - Cuidar de mim
Por muito tempo vivi como dois, portanto não me cuidei como deveria. Agora que estou sozinho passei a cuidar mais de mim mesmo, mesmo que muitas vezes o esforço não faça jus ao resultado. Mas ainda tenho um longo caminho para ficar satisfeito comigo mesmo.
3 - Viver de acordo com o que eu acredito
Sempre admirei o mito em volta dos vikings, o modo como viam a vida e se comportavam perante ela. Contudo, nunca realmente vivi como um, sempre tímido demais, reprimido demais. Na verdade eu estava mais para um monge, negligenciando coisas, inclusive meus sentimentos, tudo em nome do estilo de vida que escolhi, tudo pelo bem da missão. Eu era um monge guerreiro, mas ainda assim um monge. Agora que aquela guerra terminou e outra se inicia posso ser o viking que sempre quis ser, que sempre fui segundo contam da minha infância. A partir de agora vou ser pragmático, beirando o niilismo. Vou ver, querer e ir atrás. Caso não consiga o que eu quero pelo menos vou saber que lutei até o fim e o Valhalla me aguarda. É o modo viking.
2 comentários:
Que lindo! Só mesmo um viking chamado Rafael! Parabéns filhote!
Eu nao diria necessidade e sim vontade. Pelo menos nesse caso, pois 'e o q se lê na tua escrita. Mais do q sobrevivência, há desejos, ambições, ganas e.. atitude. Enfim, coisas de guerreiro. E, como um bom viking, nao aceita barreiras. Crê mas nao espera. Teme mas enfrenta. Perde um companheiro e não recua, avança. Derruba fronteiras. Conquista.
Guerreiros são jogados ao calabouço e não se resignam.
Guerreiros inspiram.
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